No Campo Pequeno, ao cair da tarde
O povo se junta sem saber a verdade
Pois dizem que há tourada, mas ninguém vê
Só ouvem aplausos e gritos de olé
No centro da arena, só um touro de ar
E um toureiro que dança sem se preocupar
Ele gira com capa, sorri pro vazio
E a multidão chora, sem saber o porquê
É a tourada invisível
Mais real que novela ou livro infantil
Lisboa assiste com emoção contida
Pois todo mundo luta com coisa sumida
No fim da sessão, cada um vai embora
Com medo, com riso, ou com metáfora
E o toureiro agradece com chapéu no chão
A arena é só um espelho do coração
No Campo Pequeno, ao cair da tarde
O povo se junta sem saber a verdade
Pois dizem que há tourada, mas ninguém vê
Só ouvem aplausos e gritos de olé
No centro da arena, só um touro de ar
E um toureiro que dança sem se preocupar
Ele gira com capa, sorri pro vazio
E a multidão chora, sem saber o porquê
É a tourada invisível
Mais real que novela ou livro infantil
Lisboa assiste com emoção contida
Pois todo mundo luta com coisa sumida
No fim da sessão, cada um vai embora
Com medo, com riso, ou com metáfora
E o toureiro agradece com chapéu no chão
A arena é só um espelho do coração
No fim da sessão, cada um vai embora
Com medo, com riso, ou com metáfora
E o toureiro agradece com chapéu no chão
A arena é só um espelho do coração